Programação Neurolinguística: por que é tão importante na gestação?

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Durante a gestação, é comum – e totalmente recomendado – que a mãe seja acompanhada pelo médico para saber se está tudo bem com ela e com o seu bebê. Porém, o que muitas mães e pais não sabem é que, durante todo esse período, é preciso cuidar também da programação cerebral da criança. 

A Programação Neurolinguística começa na gestação. É na vida uterina que o cérebro da criança recebe os primeiros registros do mundo exterior, dando origem assim aos primeiros pensamentos, sentimentos e emoções desse ser humano em formação. 

Tudo o que a mãe ouve, sente, fala ou vê pode ter impacto na programação do bebê.

Os efeitos dessas impressões seguem com a criança em sua estrutura mental e emocional, mesmo após o seu nascimento, podendo acompanhá-la até a fase adulta. 

Ou seja, devemos cuidar para que essas impressões sejam positivas.  

Durante o estágio fetal, que vai da oitava semana até o parto, por estar com o seu sistema nervoso formado o bebê já é capaz, por exemplo, de sentir as carícias que são feitas na barriga. 

Por outro lado, ele também pode sentir quando a mãe está nervosa ou triste, o que interfere no seu estado emocional.

O pai também influi na Programação Neurolinguística do bebê, durante a Gestação. 

O bebê sente, desde a vida uterina, que pode contar com o pai, através da forma carinhosa como este se “relaciona” com a barriga da mamãe.

Mas ele também percebe quando a sua mãe é amada e respeitada. 

De novo: o bebê já possui vida afetiva e é capaz de perceber aquilo que acontece com a mãe. 

E essa percepção se dá principalmente por meio de sinais fisiológicos vindos dela.

O aumento da frequência cardíaca da mãe, a movimentação corporal dela e a liberação de hormônios específicos são sentidos dentro do útero.

O resultado é que 0 excesso de estresse materno pode causar alterações no padrão respiratório e circulatório do bebê e enfraquecer sua estrutura emocional.

É, as programações na vida uterina são inevitáveis. 

Por isso, só o fato da mãe desejar e/ou aceitar a gravidez – e se sentir feliz e grata por essa fase – pode gerar pensamentos benéficos que contribuem para fortalecer o amor próprio e a autoconfiança da criança. 

Uma mãe com a mente tranquila e com pensamentos nutritivos faz muito bem para o seu bebê.

Faz bem também ao trocar carícias e conversas com ele ou ao acolher o bebê quando sente que ele está agitado em seu ventre. 

Tudo isso vai formando as primeiras impressões dele sobre o mundo. 

E quanto melhores forem essas impressões, mais bem estruturada será a programação dessa criança. Em todos os sentidos.